Quão doce é nosso lar?
VoltarLar, doce lar…
Domingo tranquilo de um inverno nem tão frio. Em casa, sento na sala enquanto tomo meu café coado. Olho pra sacada e reflito sobre a doçura desse lar. Ou melhor, do apê 41.
Só pra contextualizar, nesse tal apê 41, no meio da Vila Buarque, num prédio dos anos 60, vivem eu e mais duas amigas. Uma advogada mineira e uma nutricionista paulista. Solteiras, nos unimos pra formar nossa família paulistana. Ah! E tem também uns agregados, que estão sempre aqui – têm até as chaves de casa – e são parte da família.
Muito mais que compartilhar um apartamento, compartilhamos histórias e experiências, e aos vinte e tantos (mais próximas dos trinta) estamos crescendo juntas.
Ainda tem coisa pra mudar ou melhorar por aqui… Mas em cada canto tem um pouquinho de nós.
Bom mesmo é chegar em casa e poder conversar sobre assuntos diversos pra distrair e dar risadas. Ou ser respeitada quando precisa de silêncio.
É poder pedir ajuda e conselhos. Aliviar saudades. E também compartilhar panelas, o alho e a cebola… as blusas, os perfumes e as bolsas (mulheres, né gente?).
É fazer um brigadeiro ou um bolo no domingo à tarde e acordar as bonitas pra engordar também.
É mandar mensagem na segunda-feira e combinar o jantar que faremos juntas (sim, na segunda, por que não?).
É estar juntas na divisão das contas, na faxina, na mudança de decoração… E nas noites entre amigos, violão, comidinhas e bebidas.
Não conheço a origem da expressão “Lar, doce lar”. Mas, entendo que ela retrata a realidade da nossa casa (ou nosso apartamento).
Um lugar agradável, aconchegante, afetuoso? Sim. Cada um do seu jeito, com mais ou menos gente, maior ou menor, nosso LAR nada mais é do que o lugar onde temos conforto, nos sentimos bem e seguros.
Simples assim. Doce… E que seja sempre doce.
E você? Conta um pouquinho sobre o quão doce é seu lar. Especialmente se a Refúgios contribuiu com isso ;)
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