O novo normal e a adaptação

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por Mari Sergio
Nesse período que estamos vivendo, muito se anuncia e especula sobre o “novo normal”. Adaptação diante dos obstáculos é a palavra de ordem.

Nesse período que estamos vivendo, muita coisa tem sido dita sobre como vai ser o pós-pandemia, pós-quarentena e muito se anuncia e especula sobre o “novo normal”.

Em toda essa discussão, o que mais fez sentido para mim é uma antiga lição sobre a evolução das espécies: quem sobrevive não é o indivíduo mais forte, nem o mais veloz, e sim o mais apto. Adaptação diante dos obstáculos é a palavra de ordem. Sempre foi e agora, mais do que nunca, ganhou novos contornos.

A questão da adaptação sempre foi importante para mim, gosto de me manter fisicamente ativa 24/7, tenho uma rotina de treinos há muitos anos. No entanto, com o passar do tempo, me vi tendo que me adaptar aos obstáculos, na hora de me exercitar.

Amo correr, mas esse é um esporte que me exige muito fisicamente, principalmente das articulações. Quando ganhei peso, tive que diminuir a intensidade das corridas e montei uma mini academia em casa, para poder dar continuidade ao meu treinamento. Passei a pedalar. Essa foi a primeira adaptação.

Muito bem, depois de um ano, bem adaptada a essa nova rotina, eu machuquei a minha mão e me apoiar no guidão da bicicleta passou a ser um problema. O condicionamento e força que ganhei nesse período pedalando me possibilitou a voltar a correr aos poucos. Segunda adaptação.

Em um dado momento, os joelhos reclamaram e eu voltei para o treinamento indoor e, além da bike, acrescentei treino de força para aliviar a situação dos joelhos. Adaptação número 3.

Hoje em dia, eu poderia estar correndo, meus joelhos estão ok, meu peso voltou ao normal, mas com a quarentena imposta pelo COVID, essa não é uma opção. O que eu fiz? Comecei a pular corda! Ou seja, adaptar-se é preciso.

 

Onde eu quero chegar com tudo isso?

Esse momento que estamos vivendo nos impõe desafios em, praticamente, todas as áreas de nossa vida. No trabalho não foi diferente, mas o time da Refúgios soube se reinventar e se ADAPTAR.

Com o isolamento social, pensamos em soluções para cada nova barreira que apareceu, no nosso caminho de prestar uma assessoria especializada para quem está nesse momento tão importante que é comprar ou vender um imóvel:

Já que não podíamos marcar um café para conhecer melhor nossos clientes, tornamos o telefone e a velha e boa ligação no nosso maior recurso.

Uma vez que não dava para sair por aí apresentando o bairro por aí, desenvolvemos tours virtuais e tiramos o Google Maps da manga.

Tendo em vista que visitas presenciais foram restringidas, colocamos a tecnologia a nosso favor e gravamos vídeos para apresentar os imóveis da nossa carteira.

Até visitas virtuais ao vivo foram feitas, via zoom, triangulando proprietários, compradores e nós.

Isolamento social sim, relacionamento distante jamais!

 

E além desse modo adaptado de encarar a nova realidade, usamos esse tempo recolhidos para intensificar nosso treinamento.

Desde o início da quarentena, a Refúgios nos disponibilizou uma quantidade gigante de conteúdo e nos manteve “aquecidos”, esse tempo todo, para estarmos sempre prontos para entrar em ação e mostrar nosso melhor jogo.

Foi trabalhando com otimização de tempo e recursos, buscando novas soluções, olhando para o futuro, NOS ADAPTANDO que nos mantivemos produtivos e ativos, durante todo esse período.

Como essa crise do COVID está mais com cara de maratona do que uma corrida de 100 metros rasos, é importante sim se manter forte (principalmente mentalmente), se manter ágil, mas sobretudo se manter flexível e adaptado. Tenho certeza de que é isso que vai fazer a diferença.

 

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sobre o autor

Marianna SergioCorretora associada

Paulistana, passou sua vida inteira no bairro de Moema e arredores, considerando o Parque do Ibirapuera uma extensão da sua casa. Depois de literalmente dar algumas voltas ao redor do globo, voltou a...

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