A primeira coisa bela
VoltarTodos os dias enviamos a primeira coisa bela que encontramos pelo nosso caminho.
Das coisas que marcaram esse período inédito em nossas vidas, quero contar a brincadeira que surgiu no grupo de WhatsApp da Refúgios Urbanos. A primeira quarentena a gente nunca esquece né?
Pois sim, mesmo ficando em casa podemos nos surpreender.
Basta revigorar nosso olhar para as pequenas coisas bacanas da vida.
A Bárbara contou do amor que sentiu olhando as filhas dormindo dentro do “acampamento” improvisado entre as camas.
A Claudia compartilhou conosco do abraço apertado do Tom, logo cedo.
A Mari recebeu um texto de uma amiga querida que dizia para ela avançar em pequenos passos, que tudo fica mais fácil.
O Rafa compartilhou conosco um vídeo com uma poesia do Manoel de Barros.
O Gera se deparou com um minúsculo pontinho branco flutuando no ar, a cerca de 1 metro do chão. Achou que fosse uma micro-pena. Como não saia do lugar, se aproximou pra observar e viu que se tratava de um mini-aranha, de não mais de dois milímetros. Pendurada no teto por sua teia invisível, executava uma descida até o chão da sala. Coisa pouca, para nos. Pra ela, uma descida de centenas de metros.
E seguiram assim nossos “Bons dias”, cheios de coisas bacanas, bonitas e belas.
Pois afinal a beleza está nos olhos de quem vê.
PS: A imagem da capa é a primeira coisa bela que vi em nosso site hoje, uma casa maravilhosa.
sobre o autor
Matteo GavazziSócio-Fundador
Fundador da Refúgios Urbanos, nasceu em Roma, Itália, onde viveu até seus 21 anos, mudou-se para São Paulo em 2010, fazendo o mesmo caminho e trazendo na mala os mesmos sonhos de Giuseppe Martinel...
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