Minha sacada inaugural, depois de 4 meses por aqui…

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por Fernanda Guerra

Antes de qualquer texto sobre Pinheiros, ou temas que permeiam esse meu trabalho na corretagem, quero falar da minha chegada aqui na RU.

Para começar, essa sacada que escrevo me foi encomendada logo que cheguei, mas sem condições, eu não tinha “licença poética” para isso na ocasião. Quem era eu na fila do pão? Quem é que ia parar para ler as minhas “mal traçadas linhas”?
Ainda estava ali reconhecendo o ambiente, as carinhas admiráveis e famosas do Instagram, ouvindo os nomes, as histórias, os causos, aprendendo a estrutura, os processos novos e diferentes… eu estava sem acreditar em tudo que via e ouvia. Cultura, arte, arquitetura, desenvolvimento pessoal (sim, leu certo, é pessoal!) dentro de uma imobiliária? Minha cabeça explodiu, quantos projetos, quantas coisas legais, que brilham o olho e te fazem querer sair correndo chamando os amigos corretores: “Gente! Gente! Vocês precisam ver isso aqui!!” Eu tive vontade de fazer isso várias vezes!!! Rs
Mas aquele era o meu momento e ia curtí-lo!

Eu queria o máximo de discrição, sem alardes, estava deixando para trás uma relação profissional de 7 anos e tudo que queria era uma transição tranquila. E ela foi silenciosa e muito no lugar de aprendiz, mesmo já tendo certa experiência. Como quem chega e não quer ser vista, tentei desvincular meu nome ao saco que já carregava nas costas. Em vão, mas eu tentei. Aqui vai um aprendizado: Não se deve deixar para trás o que construiu, ainda mais quando se orgulha do caminho percorrido! Bobeira minha, passou! Eu peguei meu saco de bagagem, botei de volta nas costas e só fui.

Não houveram finais de semana de descanso, emendas de feriado ou viagens para descansar. Rolou mesmo muita dedicação da minha parte. Estudos e mapeamentos do bairro. Planejamento e execução. Ajustes nas estratégias e mais execução.

Não se constrói um resultado do dia para a noite e tudo era novidade: o bairro de Pinheiros, o formato do trabalho, as pessoas, o sistema, tudo!

Se São Paulo é uma cidade caminhante, Pinheiros então nem se fala!
Parecia um pouco forçado quando eu lia nos textos “por aqui se faz tudo a pé”! Mas não é que é verdade? Além de fazer tudo a pé, resolvi que trabalharia o bairro sem me deslocar de carro, afinal, mobilidade urbana é uma das grandes vantagens da região. Então, em 18 minutos de ônibus acesso a linha amarela do metrô e em mais 9 minutos estou na Fradique Coutinho, de lá parto para explorar o bairro e fazer meus atendimentos. A escolha mais sábia de 2023, sem dúvidas!

Bem, foram 4 meses até aqui e muito intensos,  perdi a unha do dedão do pé direito e estou prestes a perder a do esquerdo também 😁 “privilégio” dos corredores, mas também dos caminhantes que, como eu, usam seus pés para se deslocarem no trabalho – eu vivo pensando nos carteiros que, além de precisarem de um calçado apropriado e de muito condicionamento físico, já devem ter perdido várias unhas!

Refletindo aqui sobre esses quase 4 meses, eu posso garantir que todos somos capazes de prosperar e ter ótimos resultados nessa linda e desafiadora profissão. Eu tô fazendo minha parte, para chegar até aqui foram 720.070 passos ou 341,2km percorridos! Alguém arrisca quantos passos precisará dar em 2024 para alcançar seus objetivos?

Bora corretar que eu já bati a meta e já dobraram minha meta!! :)

Gratidão Matteo, Renata, Priscila e todo time da RU pela acolhida amorosa 🧡

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sobre o autor

Fernanda GuerraCorretora Associada

"Paulistana da gema”, cursou Comunicação Social e ainda pretende finalizar o curso de Sociologia para entender mais sobre relacionamentos humanos e sobre as diferenças entre mulheres e homens no ...

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