Meu Refúgio Urbano #15 “É isso o que a gente queria!”

Jéssica e Leandro são um casal jovem e moderno que estava em busca de um apartamento para deixar do jeito deles. Para essa missão, contaram com a ajuda do corretor associado Luiz Kunz, e hoje têm um refúgio que é tudo o que estavam buscando!

Como vocês conheceram a Refúgios?

(L)Eu era fã da Refúgios Urbanos desde antes de comprar o apartamento; já ficávamos vendo os posts, olhando, vira e mexe eu comentava, mandava DM falando “nossa, meu sonho!”; e aí nós tivemos uma jornada meio grande, para comprar o apartamento.

Nós compramos um apartamento na planta que não deu certo, devolvemos, pegamos o dinheiro de volta, e aí começamos a procurar de novo, visitar, e não achávamos nada. Aí já tínhamos visto esse apartamento no site, e nas fotos que tinha no site estava muito sol; eu lembro que tinha uma foto em que o sol entrava na lente da câmera. Eu lembro que isso me pegou muito.

Aí eu lembro que antes de irmos visitar, viemos jantar em um restaurante aqui na rua e eu falei para uma amiga nossa: “tem um apartamento ali para vender e eu tenho alguma coisa com aquele apartamento”.

(J)Depois de toda aquela saga do outro apartamento ter dado errado, a gente queria um apartamento com cara de casa, com história, que tivesse essa coisa que apartamentos antigos podem oferecer. Então quando a gente começou a pensar, tínhamos muito na ideia que não queríamos um apartamento novo; queríamos um apartamento antigo, com história, que seja em um prédio que já tenha uma vizinhança, aonde as pessoas se conheçam, onde vamos ter uma sensação de comunidade.

Quando começamos a olhar, muitas coisas foram batendo; ele dava todos os “checks” que a gente queria.

E quando vocês entraram no apartamento pela primeira vez, que detalhes vocês bateram o olho e quiseram trazer para deixar do jeito de vocês?

(J)Acho que a primeira coisa que a gente quis foi integrar a cozinha com a sala, fazer pequenas reformas…mas com o tempo percebemos queríamos reformar mais coisas (risos).

Uma coisa que não tínhamos nos outros apartamentos, que eram alugados, era a possibilidade de conseguir mexer no apartamento de um jeito que ele ficasse mais com a nossa cara. O anterior que a gente morava era muito planejado para uma pessoa, para uma vida específica; e qual que é a nossa vida nesse apartamento, como a gente vive dentro desse novo lugar?

Queríamos que esse novo ambiente, esse novo apartamento fosse um novo lar, tivesse realmente a nossa cara. Não é exatamente sobre tendências ou coisas que são legais, mas coisas que achamos interessantes, se encaixassem e tivessem a ver com a nossa vida e nossa história.

Gostamos muito de viajar, de música, então o nosso apartamento tem muitas coisas de viagem e música, que são muito a nossa cara. Coisas que a gente fez uma curadoria ao longo da vida, para trazer essa vida para o apartamento.

(L) Eu lembro exatamente do sentimento que eu tive da primeira vez que eu abri a porta do apartamento; eu falei para a Jéssica: “é aqui!”. Aí eu olhava, eu vi a árvore na janela: “é isso o que a gente queria”. Quando entramos aqui, eu senti um negócio que eu não senti em nenhum outro apartamento.

“Não tem como ser outro”. Ele tinha todas as possibilidades que a gente queria; integrar a cozinha com a sala, três dormitórios, e queríamos que tivesse tudo muito próximo, porque vínhamos de um lugar onde todas as coisas que precisávamos para a casa, tínhamos que pedir por aplicativo. Não tinha mercado, padaria, nada!  Aqui fazemos tudo com menos de cinquenta passos; tem tudo muito próximo.

Tudo se encaixou perfeitamente.

Depois daquela experiência negativa com a tentativa de compra do apartamento anterior, o que na Refúgios fez com que vocês sentissem “é aqui”?

(L)Temos um grande comparativo de visitas, pois a gente visitou com muitas imobiliárias e corretores. Quando chegamos na Refúgios, eu achei incrível toda a tratativa porque a visita começou na calçada! Antes de entrarmos no prédio, o Luiz, que foi nosso corretor, já começou a falar: “a feirinha fica em tal lugar, aqui passa tal coisa, tem duas entradas, tem o cafezinho aqui embaixo…”, então eu lembro que quando eu cheguei no apartamento, eu já estava maravilhado.

(J)Eu acho que faz muita diferença quando a pessoa conhece o bairro, o lugar que ela tá falando contigo, sabe? Eu sinto que isso fez a gente já chegar no apartamento com outros olhos, de já realmente entender o entorno. Por mais que a gente conhecesse o bairro, não conhecíamos esse pedacinho. Então quando chegamos, já tínhamos uma visão muito mais ampla.

Quando você vai morar num apartamento não é só por dentro, tem o entorno também e uma coisa que nós prezamos muito é esse entorno; o que esse lugar pode me oferecer.

(L)E durante toda a visita, o Luiz nos apresentou o apartamento, coisa que não tínhamos passado até então. Ele sabia tudo o que tinha sido modificado; ele entrou nos cômodos com a gente, comentava sobre o bairro e isso tudo pra gente fez muita diferença; nós não tínhamos tido nada parecido, então foi “tá, ele sabe do que ele está falando”.

(J) Tem uma coisa de ser um atendimento muito humano, de você sentir que realmente está falando com uma pessoa que sabe do lugar, como é o apartamento, as coisas que aconteceram; você tem um histórico desse lugar que você está visitando. Isso fez com que a visita fosse muito próxima, que a gente criasse uma conexão diferente com o apartamento durante a visita.

(L)Depois do início do processo de compra, toda a tratativa foi só com ele (Luiz), então qualquer dúvida eu chamava, perguntava; eu tinha esse ponto de apoio que não era uma resposta automática, era ele! Ele me respondia sempre prontamente, e no decorrer da compra, que durou uns três meses, acaba que no fim, a gente está até meio amigo, porque vai mandando mensagem… foi muita sintonia.

(J) Até que quando nós estávamos reformando, a gente falava: “nossa, o Luiz não vai acreditar”, “manda umas fotos para o Luiz ver!” (risos). Isso foi muito legal, essa relação.

Vocês encontraram um Refúgio Urbano?

Muito! Nossa, achamos!

(L)Meu sonho era ter a plaquinha; incomodei para ter aquela plaquinha (risos). Mandei até mensagem para o Luiz: “cadê minha plaquinha?!” Ela tá lá, fica exposta para todo mundo ver!

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